"Outro dia alguém indagava o que a gente considera os seus maiores prazeres. Para uns seria viajar, para outros vinhos finos, ou álcool propriamente dito, disfarçado em scotch; um jovem falou em dança, esporte, praia; alguns lembraram cinema, teatro, baralho, leitura, música, a grande cuisine. Engraçado, ninguém falou em amor. Creio que estava implícito, para aquela gente bem criada, que amor não é prazer, é sentimento."
Por ser amor invade e fim...
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