"Oh, meu Deus, podia-se até criar o uso de dar o nosso coração a alguém; não poeticamente, em devaneios de amor, mas mandar abrir de verdade a arca do peito e tirar de dentro o coração palpitando, e enviá-lo congelo em papel de alumínio, como comida americana, para o ingrato ou ingrata ficar usando, já que nasceu sem coração."
Vem aprender a ganhar e a perder lado a lado... do meu lado...
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