"...E já que o tempo não passa no coração, acho que é possível atualizar a nossa memória o tempo todo. Podemos ser generosos com nós mesmos. Buscar nos nossos arquivos o que existe lá de doçura, de graça, de amorosidade. Saborear as lembranças risonhas que também trazemos conosco. Utilizá-las como pontes que nos ligam a quem amamos quando a vida nos pede para inventar outros jeitos de encontro."
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Oito meses sem o ruído da tua risada vozinha! Segue comigo todas-as-lembranças-de-todos-os-dias-de-todas-as-horas-dos-muitos-e-preciosos-momentos-ao-teu-lado. Ainda não me acostumei com o silêncio da casa, com o espaço imenso que ficou, com a tua ausência...
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