"Não há homem ou mulher que por acaso não se tenha olhando ao espelho e se surpreendido consigo próprio. Por uma fração de segundo a gente se vê como a um objeto a ser olhado. A isto se chamaria talvez de narcisismo, mas eu chamaria de: alegria de ser. Alegria de encontrar na figura exterior os ecos da figura interna: ah, então é verdade que eu não me imaginei, eu existo."
in A descoberta do mundo
1 comentários:
Uhun, se a gente cultiva uma alma boa, há de se ter beleza.
=)
Um beijo.
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